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Home Finanças Pessoais

Como investir em renda fixa para lucrar com segurança

Investir em renda fixa pode ser uma opção segura e lucrativa. Entenda como funcionam os títulos e escolha as melhores alternativas para 2025.

Goodanderson Gomes por Goodanderson Gomes
27/02/2025
em Finanças Pessoais, Investimentos
Tempo de leitura: 7 minutos
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Investir em renda fixa pode ser uma opção segura e lucrativa. Entenda como funcionam os títulos e escolha as melhores alternativas para 2025.

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Investir em renda fixa significa aplicar dinheiro em ativos financeiros que possuem regras pré-definidas de remuneração.

Diferente da renda variável, onde os retornos podem oscilar, na renda fixa o investidor já sabe, desde o início, qual será sua rentabilidade ou, pelo menos, as condições para seu rendimento.

Essa previsibilidade é o que atrai muitos investidores, especialmente aqueles que buscam segurança e estabilidade financeira.

Os produtos de renda fixa são emitidos por instituições como o governo e bancos, que utilizam esse capital para financiar projetos e operações.

Em troca, pagam juros aos investidores, que podem ser definidos de três formas: prefixada (quando a taxa é conhecida no momento da aplicação), pós-fixada (quando o rendimento acompanha um índice, como o CDI ou IPCA) e híbrida (combinando uma taxa fixa mais um índice de correção).

Essa diversidade de opções permite que diferentes perfis de investidores encontrem a alternativa mais adequada para suas necessidades, tornando a renda fixa ainda mais atrativa.

Por que investir em renda fixa?

A maioria das pessoas que escolhem investir em renda fixa fazem isso por conta de sua previsibilidade e segurança, conforme já foi citado.

Uma das maiores vantagens desse tipo de investimento é a proteção contra grandes oscilações do mercado, tornando-se ideal para quem deseja preservar capital e evitar riscos excessivos.

Além disso, há outras vantagens que fazem da renda fixa uma excelente escolha para 2025:

  • Segurança: alguns investimentos, como o Tesouro Direto e CDBs de bancos cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), oferecem baixo risco de inadimplência;
  • Rendimento atrativo: com a alta dos juros nos últimos anos, títulos atrelados ao CDI e IPCA podem oferecer retornos interessantes;
  • Acessibilidade: investimentos como o Tesouro Direto permitem aplicações iniciais a partir de valores baixos, possibilitando o acesso de qualquer investidor;
  • Diversificação: a renda fixa pode ser usada como base para uma carteira de investimentos equilibrada, reduzindo riscos sem comprometer os ganhos.

Diferença entre renda fixa e renda variável

A principal distinção entre renda fixa e renda variável está na previsibilidade dos ganhos. Enquanto na renda fixa os retornos são definidos ou seguem regras claras, na renda variável os rendimentos oscilam conforme o desempenho do ativo e do mercado.

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A renda variável, que inclui ações e fundos imobiliários, pode proporcionar ganhos expressivos, mas exige maior tolerância ao risco. Já a renda fixa é indicada para quem busca segurança e previsibilidade, sendo a melhor alternativa para objetivos de curto e médio prazo.

Isso não significa que um investidor de renda fixa não possa ganhar bem; ao contrário, escolhendo boas oportunidades, é possível obter retornos atrativos sem enfrentar grandes oscilações.

Por outro lado, caso deseje, o investidor pode diversificar a sua carteira com investimentos de renda fixa e renda variáveis coexistindo.

Como escolher o melhor investimento em renda fixa?

Para escolher o melhor investimento em renda fixa, é necessário considerar o perfil do investidor e seus objetivos financeiros. Alguns pontos essenciais para tomar a melhor decisão incluem:

  1. Definir o prazo de investimento – curto, médio ou longo prazo influenciam na escolha do título mais adequado;
  2. Analisar o risco – alguns ativos, como CDBs de bancos pequenos, oferecem retornos maiores, mas possuem maior risco de crédito;
  3. Comparar rentabilidades – verifique se a taxa oferecida supera a inflação e se é vantajosa em relação a outros investimentos disponíveis;
  4. Avaliar a liquidez – se precisar do dinheiro rapidamente, é essencial escolher títulos que permitam resgate antes do vencimento sem grandes perdas;
  5. Tributação e custos – impostos como o IOF e o IR podem impactar a rentabilidade. Além disso, alguns títulos possuem taxas de administração ou custódia.

Com esses fatores em mente, o investidor pode escolher entre diversas opções, como CDBs, LCIs, LCAs, Debêntures e o próprio Tesouro Direto, garantindo que sua escolha esteja alinhada com suas expectativas e necessidades.

E por falar em opções, nos próximos subtópicos explicamos em detalhes os principais e mais populares ativos de renda fixa do mercado. Confira com atenção!

Pessoa manipula moedas que estavam dentro de um pote, representando investir em renda fixa.
Foto: Freepik/reprodução

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um dos investimentos em renda fixa mais acessíveis e seguros disponíveis no Brasil. Ele consiste na compra de títulos públicos emitidos pelo governo federal, sendo uma forma de financiamento da dívida pública.

Entre as vantagens do Tesouro Direto estão a acessibilidade (é possível investir com valores a partir de R$ 30), a segurança (por ser garantido pelo governo) e a diversificação de modalidades, como o Tesouro Selic, o Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA+. Cada um desses títulos tem características distintas que podem se adequar a diferentes estratégias de investimento.

Apesar de ser um ótimo investimento, é preciso estar atento à marcação a mercado, pois os títulos prefixados e atrelados à inflação podem sofrer variações no valor antes do vencimento.

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Contudo, para quem pretende manter o investimento até o final do prazo, o Tesouro Direto continua sendo uma das melhores opções para 2025.

CDB, LCI e LCA

O CDB (Certificado de Depósito Bancário), a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são algumas das opções mais populares da renda fixa.

Cada um desses produtos possui características que podem atender a diferentes perfis de investidor. O CDB, por exemplo, é garantido pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos) até um limite de R$ 250 mil, oferecendo segurança e liquidez.

Já a LCI e a LCA têm o benefício da isenção de imposto de renda para pessoas físicas, o que pode resultar em uma rentabilidade líquida maior.

A escolha entre eles depende do seu objetivo financeiro: se você busca segurança e liquidez, o CDB pode ser a melhor opção. Se seu foco é a rentabilidade líquida e você pode abrir mão da liquidez por um período, as LCIs e LCAs podem ser mais atraentes.

Debêntures, CRI e CRA

As debêntures são títulos de dívida emitidos por empresas que buscam captar recursos para financiar seus projetos.

Elas oferecem rentabilidade atrelada a um percentual do CDI ou a um índice de preços, mas é importante considerar o risco de crédito, que é a possibilidade da empresa não conseguir honrar suas obrigações.

Os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) também são alternativas de renda fixa, mas estão ligados a setores específicos. Enquanto os CRIs estão relacionados a créditos imobiliários, os CRAs têm como base a produção agrícola, mais ou menos o padrão de LCI e LCA.

Ambos oferecem isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas. Ao escolher entre eles, avalie o risco do emissor e a saúde financeira do setor em questão.

Fundos de renda fixa

Na hora de selecionar um fundo de renda fixa, alguns fatores devem ser levados em consideração:

  1. Primeiro, analise a taxa de administração, que pode impactar a rentabilidade;
  2. Em seguida, verifique a composição da carteira do fundo: uma boa diversificação pode mitigar riscos;
  3. Além disso, é importante olhar para o histórico de rentabilidade do fundo, embora isso não garanta resultados futuros;
  4. Outro aspecto relevante é a liquidez, ou seja, a facilidade de resgatar seu investimento;
  5. Por último, observe a gestão do fundo, buscando informações sobre o gestor e a equipe que toma as decisões.
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Uma escolha consciente pode fazer toda a diferença nos seus resultados.

Renda fixa vs. poupança: onde o dinheiro rende mais?

Embora a poupança seja uma opção popular por sua simplicidade de acesso e liquidez, a renda fixa pode oferecer retornos mais atraentes. E não, a poupança não é um “ativo de renda fixa”, como muitos acreditam.

A rentabilidade da poupança é de 70% da taxa Selic mais a TR (Taxa Referencial) quando a Selic está abaixo de 8,5% ao ano. Enquanto isso, investimentos em CDBs, LCIs, LCAs e debêntures geralmente têm rendimentos que superam essa marca, especialmente em um cenário de juros altos.

Ademais, a tributação sobre a poupança é menos vantajosa em comparação com os produtos de renda fixa, que, embora sejam sujeitos a Imposto de Renda, tendem a ter uma rentabilidade líquida maior.

Portanto, se você busca um rendimento mais significativo, explorar opções de renda fixa pode ser o caminho mais acertado.

Como montar uma carteira segura e rentável com ativos de renda fixa

Montar uma carteira segura e rentável com renda fixa envolve, antes de qualquer coisa, diversificação e alinhamento com seus objetivos financeiros.

Comece definindo um percentual do seu portfólio que será destinado a renda fixa. Uma boa estratégia é misturar diferentes produtos, como CDBs, LCIs, debêntures e fundos de renda fixa, garantindo que sua carteira não dependa de um único ativo.

Considere ainda o prazo dos investimentos: uma combinação de títulos de curto, médio e longo prazo pode proporcionar um fluxo de renda constante e proteção contra a volatilidade do mercado.

Não esqueça de revisar sua carteira periodicamente para garantir que ela continue alinhada com suas metas.

Tributação em renda fixa: como pagar menos impostos?

Antes de finalizar o nosso guia, é válido salientar que a tributação sobre os investimentos em renda fixa pode impactar significativamente seus rendimentos.

O Imposto de Renda é cobrado de acordo com o tempo que você mantém alguns investimentos, seguindo uma tabela regressiva: quanto mais tempo você mantém o investimento, menor a alíquota.

Para pagar menos impostos, considere manter seus investimentos por prazos mais longos, reduzindo a alíquota de 22,5% para 15%, por exemplo. Em paralelo, explore alternativas como as LCIs e LCAs, que são isentas de Imposto de Renda para pessoas físicas.

Por último, o planejamento tributário é essencial; entender sua situação financeira e a incidência de impostos pode ajudá-lo a tomar decisões mais informadas e otimizar seus rendimentos.

Tags: fininvestimentosrenda fixarentabilidade
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Goodanderson Gomes

Goodanderson Gomes

Formado em História e Tecnologia de Recursos Humanos. Apaixonado pela escrita, hoje vive o sonho de atuar profissionalmente como Redator de Conteúdo para Web, escrevendo artigos, em diversos nichos e formatos diferentes.

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