Peter Wuffli, ex-CEO do maior banco UBS e diretor do criptobanco, o Sygnum, quer explorar o “mercado de US$ 220 bilhões de instituições e indivíduos que já possuem criptomoedas”.
O canal de notícias local SwissInfo informou em 26 de setembro. O Sygnum recebeu uma licença bancária e de negociante de valores mobiliários por parte da SEBA, a versão suíça da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O Sygnum seguiu o caminho mais difícil ao invés de se registrar como uma fintech, solicitando uma licença bancária. Para Wuffli foi o caminho mais natural, visto que ele conhece como poucos os meandros das regulações bancárias suíças. Esse foi um sinal do Sygnum para o mercado tradicional e um sinal de que possibilidade de inovar no centro financeiro suíço era viável.