Em tempos de polarização e isolamento, a música segue como uma das linguagens universais mais poderosas de união. Foi exatamente esse espírito que o Gaia Music Collective trouxe à vida com a mais recente edição do “Coral de Um Dia”, realizada no icônico SUMMIT One Vanderbilt em Nova York.
A iniciativa não é apenas um encontro musical: é um manifesto sobre como arte e coletividade podem romper barreiras culturais, sociais e emocionais. Ao reunir pessoas de diferentes idades, origens e experiências – sem audições ou exigência de talento prévio – o projeto reafirma que qualquer voz tem valor e que, juntas, essas vozes podem criar algo maior do que cada indivíduo isoladamente.
Um Impacto que Vai Além das Fronteiras
A performance da canção “Unwritten”, de Natasha Bedingfield, conduzida e arranjada pelo facilitador Matt Goldstein, reverberou muito além das paredes de vidro do SUMMIT. O vídeo do evento viralizou nas redes sociais, atingindo milhares de visualizações e compartilhamentos em todo o mundo.
Essa repercussão demonstra como a proposta do Coral de Um Dia toca em uma necessidade global: a de se conectar sem julgamentos, compartilhar experiências humanas autênticas e usar a música como ferramenta de cura e união.
Música como Patrimônio Global
O projeto, iniciado em 2021, vem se consolidando como um movimento cultural que inspira não apenas Nova York, mas também outras comunidades ao redor do mundo a explorarem a música como um caminho de inclusão social, diversidade e empoderamento coletivo.
Gratuito e aberto a todos, o Coral de Um Dia se apresenta como um modelo de como arte acessível pode transformar sociedades: promovendo bem-estar, estimulando a empatia e quebrando barreiras em um momento histórico em que o mundo mais precisa de conexões humanas verdadeiras.
Sobre o Gaia Music Collective
Fundado em 2021, o Gaia Music Collective é uma comunidade criativa sediada em Nova York que promove eventos de canto colaborativo e improvisado. Sua missão é fortalecer laços comunitários e inspirar o mundo a redescobrir a música como linguagem de união e pertencimento.