Você já se perguntou por que gostamos tanto de viajar? Poucas coisas na vida são tão prazerosas quanto uma viagem.
Essa necessidade de ter contato com o novo e explorar novos lugares é uma prática bem antiga dos seres humanos. Viajar está praticamente no nosso DNA.
Nossos ancestrais sapiens viveram anos como nômades, carregando consigo a ânsia de descobrir, se adaptar e evoluir.
Foram as técnicas agrícolas, que permitiram o cultivo de alimentos, que os fizeram se fixar em um local, mas a natureza humana continua, até os dias de hoje, conectada ao movimento, à mudança.
Se você pensou, no entanto, que as viagens têm como finalidade apenas o descanso, a diversão ou o prazer, está enganado.
Elas podem ir muito além disso e te ajudar a turbinar a carreira, conforme explica Natalia Leite, jornalista e cofundadora da Sonata Brasil, escola de formação de líderes, referência em imersões nacionais e internacionais de alto nível.
“Para além do lazer, as viagens podem ser transformadoras e uma ferramenta educacional muito poderosa. Estudos na área da neurociência mostram que uma boa aprendizagem requer motivação, experiência e o despertar das emoções. Sabe o que faz tudo isso de uma vez só?”, destaca Natalia.
“As viagens. Logo, utilizá-las com um propósito educacional, como uma forma de adquirir novos conhecimentos, é uma excelente maneira de desenvolver várias habilidades muito úteis e importantes para a carreira”, acrescentou.
Como as viagens podem ajudar na vida profissional
Segundo Soraia Schutel, administradora e também cofundadora da Sonata, ao viajar o profissional conhece lugares, culturas e hábitos distintos dos seus, saindo assim da zona de conforto e se expondo àquilo que é novo e diferente.
Isso é muito enriquecedor para a ampliação da sua visão de mundo e do seu repertório, habilidades que o tornam mais completo e preparado para lidar com diversas situações no mercado de trabalho.
“A visita a um museu, a ida a um restaurante, são experiências comuns durante as viagens, mas que tocam cada um de uma forma única. Um profissional que tem acesso a essa diversidade de experiências amplia a sua bagagem, o que, na prática, se traduz na geração de insights, num aumento da criatividade, adaptabilidade e flexibilidade, além da criação de novas soluções e formas de resolver problemas, sem falar no autoconhecimento”, pontua Soraia.
Todas essas competências são importantes para a carreira profissional e muito valorizadas no mundo corporativo, principalmente porque as mudanças e avanços na tecnologia acontecem de forma cada vez mais acelerada. Saber inovar e se adaptar a novos cenários é um grande diferencial.
Oportunidades para líderes
Como forma de trazer as viagens para o centro do seu modelo educacional, neste ano, a Sonata Brasil lançou duas imersões internacionais: uma para a Itália e outra para Portugal.
Ambas ocorrerão em setembro. A imersão em terras italianas, Comer, Rezar e Amar, acontece no início do mês e está com as vagas esgotadas. Já a experiência para Portugal ocorre de 24 a 29 de setembro e ainda está com vagas abertas.
Enquanto os participantes que embarcarem para a Itália viverão uma experiência única em Florença e Roma, para aprender de perto sobre o Renascimento, a construção de riqueza e legado, e ainda, sobre humanização da gestão, com uma visita exclusiva à Capela Sistina, o objetivo da imersão portuguesa, Raízes, é entender a relação entre autoconhecimento, autoestima e performance profissional.
A imersão é oferecida em parceria com a Atlantic Hub – empresa global referência na internacionalização de negócios – e disponibilizará uma certificação internacional com foco em negócios, pela Universidade de Lisboa, uma das maiores instituições da Europa.
Todos os participantes terão acesso a uma formação exclusiva em Psicologia Positiva, 100% customizada para lideranças brasileiras.
“Na Sonata, enxergamos as imersões como importantes ferramentas de transformação e aprendizagem para líderes. Não apenas porque viajar é algo prazeroso, mas porque é cientificamente comprovado que trata-se de uma forma eficaz de desenvolver competências fundamentais para a carreira”, complementa Natalia, uma das cofundadoras da escola.
“Em Portugal, por exemplo, nosso foco será entender a fundo a cultura, o pioneirismo, a arte e tudo o que faz parte da ancestralidade brasileira para aprimorar a gestão dos negócios”, finalizou.