O Pix completa cinco anos neste domingo (16) consolidado como o principal método de pagamento utilizado no Brasil. Lançado pelo Banco Central em novembro de 2020, o sistema de transferências instantâneas movimentou R$ 26,4 trilhões no ano passado — valor equivalente a quase duas vezes o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Até outubro deste ano, as transações já somavam R$ 28 trilhões.
De acordo com o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, Renato Gomes, o Pix contribuiu para ampliar a inclusão financeira no país. Em transmissão online, ele destacou que a plataforma reduziu custos operacionais e aumentou a participação de clientes no sistema bancário, ao incentivar a concorrência e diminuir tarifas.
Inicialmente desenvolvido para facilitar transferências entre pessoas físicas, o Pix incorporou ao longo dos anos novas funcionalidades, como o Pix Cobrança, que funciona de forma semelhante ao boleto, e o Pix Automático, equivalente ao débito automático. Atualmente, cerca de 170 milhões de adultos e mais de 20 milhões de empresas utilizam o sistema.
Criação e desenvolvimento
As discussões para criação do meio de pagamento começaram oficialmente em 2016. Os requisitos fundamentais foram apresentados em 2018, e, em 2019, o Banco Central desenvolveu a base de dados e assumiu a administração do sistema de pagamentos instantâneos. O nome Pix foi anunciado em fevereiro de 2020.
O sistema começou a operar em fase de testes em 3 de novembro de 2020, restrito a uma parcela reduzida de clientes e horários específicos. O lançamento oficial ocorreu em 16 de novembro daquele ano, com funcionamento contínuo e liberações para todos os usuários que registrassem suas chaves Pix.
Investigação dos Estados Unidos
O Pix chegou a ser alvo de investigação comercial nos Estados Unidos. O governo norte-americano, durante a administração Donald Trump, avaliou se o sistema brasileiro poderia afetar empresas financeiras do país. Em resposta ao Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR), o governo brasileiro afirmou que o Pix foi criado para fortalecer a segurança do sistema financeiro e não estabelece distinções entre empresas nacionais e estrangeiras.O Pix completa cinco anos neste domingo (16) consolidado como o principal método de pagamento utilizado no Brasil. Lançado pelo Banco Central em novembro de 2020, o sistema de transferências instantâneas movimentou R$ 26,4 trilhões no ano passado — valor equivalente a quase duas vezes o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Até outubro deste ano, as transações já somavam R$ 28 trilhões.
De acordo com o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, Renato Gomes, o Pix contribuiu para ampliar a inclusão financeira no país. Em transmissão online, ele destacou que a plataforma reduziu custos operacionais e aumentou a participação de clientes no sistema bancário, ao incentivar a concorrência e diminuir tarifas.
Inicialmente desenvolvido para facilitar transferências entre pessoas físicas, o Pix incorporou ao longo dos anos novas funcionalidades, como o Pix Cobrança, que funciona de forma semelhante ao boleto, e o Pix Automático, equivalente ao débito automático. Atualmente, cerca de 170 milhões de adultos e mais de 20 milhões de empresas utilizam o sistema.
Criação e desenvolvimento
As discussões para criação do meio de pagamento começaram oficialmente em 2016. Os requisitos fundamentais foram apresentados em 2018, e, em 2019, o Banco Central desenvolveu a base de dados e assumiu a administração do sistema de pagamentos instantâneos. O nome Pix foi anunciado em fevereiro de 2020.
O sistema começou a operar em fase de testes em 3 de novembro de 2020, restrito a uma parcela reduzida de clientes e horários específicos. O lançamento oficial ocorreu em 16 de novembro daquele ano, com funcionamento contínuo e liberações para todos os usuários que registrassem suas chaves Pix.
Investigação dos Estados Unidos
O Pix chegou a ser alvo de investigação comercial nos Estados Unidos. O governo norte-americano, durante a administração Donald Trump, avaliou se o sistema brasileiro poderia afetar empresas financeiras do país. Em resposta ao Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR), o governo brasileiro afirmou que o Pix foi criado para fortalecer a segurança do sistema financeiro e não estabelece distinções entre empresas nacionais e estrangeiras.
Com informação// Agência Brasil.






















