Começa nesta quarta-feira, 20, o saque extraordinário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A partir dessa data, os trabalhadores nascidos em janeiro já podem retirar até R$ 1 mil. De acordo com o calendário, no próximo dia 30 será a vez dos aniversariantes de fevereiro.
As datas para o saque seguem nos meses de maio e junho.
Com a taxa atual de famílias brasileiras endividadas de 77,5%, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Governo Federal colocou a medida para estimular a economia, em especial, promover a quitação de dívidas.
Se você é um dos mais de 42 milhões de trabalhadores e vai sacar a quantia, fique atento às orientações do especialista em investimentos da Warren, André Schneider, para usar o dinheiro extra com inteligência:
1 – Pagar dívidas
O FGTS é um “fundo de garantia”. Como o próprio nome diz, ele deve estar disponível para lhe garantir em qualquer eventualidade.
O governo antecipa extraordinariamente os valores com objetivo de fomentar a economia e reduzir a inadimplência em tempos de crises, como é o caso agora.
Portanto, se houver dívidas, utilize esse recurso para quitação ou renegociação, pois a inadimplência e os juros costumam ser muito caros.
2 – Invistir o dinheiro
É coerente investir o recurso do FGTS em uma carteira de reserva de emergência, considerando que o objetivo é o mesmo caso ele estivesse guardado pelo governo.
A diferença é que a rentabilidade de uma carteira de reserva gira em torno da Selic (hoje em 11,75% ao ano).
Já o FGTS tem remuneração simbólica: 3% ao ano, mais a TR que é a Taxa Referencial do Banco Central, que ficou muitos anos zerada e, desde novembro de 2021, saiu do zero e vem entregando resultados mensais próximos de 0,05%.
Ou seja, o rendimento do FGTS é substancialmente menor que a inflação e até a Poupança. Qualquer aplicação em DI ou Tesouro Selic podem render mais, entregando liquidez e segurança.
3 – Dica bônus: conheça a plataforma de investimentos Warren
Na plataforma de investimentos Warren, não é preciso ser expert em finanças para investir.
Basta traçar objetivos específicos que a tecnologia faz o resto.
As carteiras administradas tornam possível dividir o patrimônio em diferentes tipos de ativos com o objetivo de fazer o dinheiro render ainda mais — e com propósito.
As carteiras são sugeridas a partir do objetivo de vida do cliente: uma viagem, uma festa, a casa própria, um carro novo ou até mesmo a simples necessidade de poupar.
Uma vez traçada a meta e o prazo para realizá-la, a plataforma monta uma carteira com os produtos de investimentos que mais se adequam ao perfil do investidor, sem a necessidade de que o cliente entenda os pormenores de cada aplicação.
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