Apesar dos desafios enfrentados pela agenda ESG no atual cenário econômico, empresas brasileiras têm buscado alternativas práticas para fortalecer suas estratégias de inclusão e responsabilidade social.
Nesse contexto, a acessibilidade digital tem se consolidado como elemento essencial do pilar Social, especialmente entre companhias que desejam aprimorar suas métricas e promover um impacto positivo de forma concreta.
Uma das iniciativas que se destacam nesse movimento é o trabalho do ICOM, socialtech brasileira especializada em inclusão e comunicação acessível para a comunidade surda. A empresa tem atuado como parceira estratégica de organizações que buscam reduzir a lacuna existente entre marcas e consumidores surdos.
Inclusão como oportunidade de responsabilidade social
Com o aumento das pressões regulatórias e das expectativas de investidores e consumidores, o mercado corporativo nacional passou a reconhecer a dimensão Social do ESG como uma oportunidade de gerar valor e fortalecer a reputação institucional.
A inclusão da comunidade surda — que reúne mais de 2,7 milhões de brasileiros — representa um caminho concreto para que empresas demonstrem compromisso com diversidade, acessibilidade e igualdade de oportunidades.
“A acessibilidade não é apenas uma questão de compliance, mas uma estratégia de negócio que amplia mercados e fortalece a reputação corporativa”, afirma José Araújo Neto, CEO do ICOM. “Empresas que investem em comunicação acessível demonstram liderança em responsabilidade social”, complementa.
Acessibilidade como estratégia de impacto positivo
Soluções voltadas à inclusão digital, como as oferecidas pelo ICOM, têm impacto direto sobre os indicadores sociais do ESG. A plataforma conecta intérpretes de Libras a pessoas surdas, 24 horas por dia, sete dias por semana, viabilizando a comunicação acessível em tempo real.
De acordo com a empresa, companhias que adotam ferramentas desse tipo registram maior engajamento de colaboradores surdos, expansão da base de consumidores e fortalecimento da imagem institucional junto ao público.
Transformação digital e inclusão
O avanço da transformação digital tem ampliado a necessidade de tornar plataformas e canais corporativos acessíveis. Nesse cenário, o ICOM busca oferecer Tecnologia que permita uma comunicação empresarial mais inclusiva, contribuindo para ambientes de trabalho e de consumo mais equitativos.
“O ESG enfrenta questionamentos e desafios de implementação, mas a dimensão Social permanece como prioridade estratégica”, analisa Araújo Neto. “Empresas que integram acessibilidade digital às suas estratégias ESG posicionam-se como referência em inovação social sustentável”, acrescenta.




















