Para mudar fundamentalmente a forma como os executivos desempenham o seu negócio e sua vida, é necessário simular e praticar novos métodos criativos de pensamento empreendedor e de resolução de problemas para alcançar objetivos mais vitais, e nada melhor do que um jogo corporativo.
Com a utilização da gamificação, um método ao mesmo tempo, leve, divertido e eficaz de trazer aprendizados significativos.
Freshbiz é um jogo de origem israelense, que chegou ao Brasil em 2015 através da APOENA, que hoje está integrada à Tribo, consultoria com foco na humanização de culturas, desenvolvendo times e lideranças.
Sua vinda foi motivada pela Graziela Merlina, sócia-fundadora da empresa, mentora da Tribo e que atua com jogos e gamificação nas corporações desde 2000.
Ela conta que na época que trouxe o jogo corporativo, foi uma grande ruptura.
“Eu chegava nas empresas e ouvia dos líderes que eles não tinham tempo para brincar. Hoje o uso dos games no processo de aprendizagem já é senso comum, e sinto que segue sendo tendência, até porque a pandemia demonstrou também a eficiência dos jogos online”, afirma.
Jogo corporativo simula como fazer negócios na Nova Economia
FreshBiz é um jogo corporativo para executivos, empreendedores, times de trabalho e lideranças, que simula como fazer negócios na Nova Economia, através da geração e circulação de riquezas e recursos.
O jogo tem como objetivo desenvolver uma visão sistêmica, interdependência, autoconhecimento, tomada de risco, inovação e ajudar na gestão de pessoas, seleção de talentos e pensamento empreendedor em qualquer time ou executivos das empresas.
Para ganhar, os jogadores precisam chegar à casa dos vencedores em 60 minutos, sem dívidas.
O participante escolhe um avatar e recebe seu cartão de negócios, para gerar lucros, por meio de parcerias, compras, vendas e acordos.
Empréstimos em bancos e recebimento de doações não são permitidos.
“Através de seu aprendizado baseado em jogos, os participantes viajam pelo jogo com a missão de vencer, ganhando habilidades, entendimentos e estratégias que não apenas os ajudam a alcançar os objetivos do jogo, mas também a se destacarem em suas vidas”, conta a mentora da Tribo.
O jogo corporativo tem a capacidade de flagrar qual o comportamento instalado em um time ou cultura, ao mesmo tempo em que permite simular resultados diferentes a partir de comportamentos diferentes.
Ou seja, é uma ferramenta que permite criar um rápido engajamento com futuros possíveis.
“Já tivemos casos de pessoas super inseguras em empreender e que criaram seu negócio a partir dos insights do game. Já tivemos times redefinindo suas práticas e rituais porque o jogo os fez se enxergarem pouco inovadores”, finaliza Merlina.
“Eu tive o privilégio de jogar o FreshBiz por três vezes e na terceira vez ainda me vi repetindo padrões que eu acreditava ter superado. Fica evidente o quanto estamos suscetíveis à prática do mercado, mesmo buscando constante ampliação de consciência. Eu costumo dizer que o FreshBiz não acaba quando termina o jogo! Os insights gerados durante e após a experiência me acompanham todos os dias. Recomendo fortemente que os executivos vivam esta experiência transformadora”, disse Patrícia N. Abrantes, Diretora Geral da Abase – Covetrus Brasil, que viveu a experiência do jogo corporativo sobre a Nova Economia.