A conquista da casa própria segue entre os principais sonhos dos brasileiros. Nos últimos anos, programas habitacionais de interesse social têm contribuído para que milhares de famílias realizem esse objetivo, ampliando o acesso a moradias com infraestrutura adequada e estimulando a mobilidade social.
Estudos apontam que condições adequadas de habitação impactam diretamente a saúde pública, a educação e a segurança. Morar em um endereço formal permite matrícula de crianças em escolas próximas, acesso a serviços básicos e maior estabilidade familiar, fatores que contribuem para reduzir desigualdades e fortalecer comunidades.
Minha Casa, Minha Vida fortalece mobilidade social
Um dos pilares desse avanço é o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), criado para atender famílias em situação de vulnerabilidade. Em 2014, o valor médio dos imóveis no programa equivalia a cerca de 143 salários mínimos. Hoje, esse custo gira em torno de 121 salários mínimos, tornando a compra da casa própria mais acessível.
Com renda inferior a 1,5 salário mínimo, famílias já podem participar do programa de financiamento habitacional, o que amplia o alcance da política pública e permite transformar gastos com aluguel em investimento.
Além de movimentar a economia e gerar empregos, o programa tem papel relevante na inclusão social e no fortalecimento do mercado imobiliário voltado à baixa renda.
Moradia digna e impacto social
A expansão de empreendimentos habitacionais também tem incentivado ações de impacto social, como a construção de equipamentos públicos voltados a comunidades do entorno.
Essas iniciativas reforçam princípios de responsabilidade social e desenvolvimento urbano sustentável, fortalecendo o pilar “S” (Social) da agenda ESG.
O acesso à moradia digna continua sendo uma das principais ferramentas de transformação social no país, ao proporcionar mais qualidade de vida, segurança e oportunidades para milhões de brasileiros.