A população idosa brasileira tem apresentado taxa superior à média mundial em relação ao envelhecimento e o aumento da população e seu envelhecimento com pessoas vivendo mais de cem anos que associadas a um cenário onde famílias terão menos filhos, vão exigir expansão de 10,6 bilhões nas despesas do governo federal com a área da saúde até 2027, de acordo com cálculos do Tesouro Nacional.
Segundo o estudo sobre Macrotendências Mundiais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP, O que se espera é que até 2030, o mundo tenha cerca de 836 milhões de idosos, sendo que atualmente são 608 milhões. Esse número vai representar 11,4% da população no Brasil que agora é de 7,8%.
A população idosa apresenta uma grande especificidade nos produtos e serviços demandados e, por ser uma população com renda maior do que a população mais jovem, isso terá impacto na estrutura de produtos e serviços que serão necessários.
O envelhecimento da população gera mais despesas com remédios e serviços médicos para idosos, como internações. Segundo dados do Tesouro, serão mais de R$ 59,5 bilhões gastos referentes à saúde no Brasil.
A partir desse cenário é visível a urgência em fazer ajustes no setor da saúde com a melhora na gestão, adoção de novas tecnologias e redução de despesas. Com isso, o mercado brasileiro é relevante na garantia de que empresas nacionais possam se estruturar e cooperarem para que essa população tenha acesso a serviços e cuidados na saúde. É o que visa a Suprevida, por exemplo, empresa especializada em fornecer informação, serviços e suprimentos para pacientes que precisam de cuidados domiciliares.