A EstrelaBet, uma das maiores operadoras de apostas esportivas do Brasil, anuncia o pagamento da outorga de R$ 30 milhões ao governo federal.
Esse pagamento representa um marco significativo no processo de licenciamento para o mercado regulado que entrará em vigor hoje, 1º de janeiro de 2025. Esse avanço reforça o compromisso da empresa com as exigências estabelecidas pela Portaria nº 827 da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA-MF).
A empresa brasileira avança para as etapas finais do processo de regulamentação, que incluem a apresentação do certificado técnico de sua plataforma e das integrações com provedores, confirmando sua capacidade de operar em total conformidade com a nova legislação. “A formalização do pagamento da outorga é mais do que um cumprimento legal; é um passo crucial que reafirma nossa dedicação em oferecer uma experiência segura e inovadora aos nossos usuários, sempre alinhada às melhores práticas regulatórias e de mercado”, destaca Fellipe Fraga, CBO da EstrelaBet.
Compromisso com o jogo responsável
Reconhecida por sua abordagem inovadora, a EstrelaBet já implementa ferramentas robustas para promover o jogo responsável, como opções de autoexclusão, limites de depósito e pausas temporárias.
Além disso, sua parceria com a Universidade FUMEC, que oferece suporte psicológico gratuito e desenvolve tecnologias para monitorar e identificar sinais de comportamentos de risco, reforça o compromisso da empresa com o bem-estar dos usuários. Essas medidas, alinhadas às melhores práticas globais, posicionam a EstrelaBet como referência em responsabilidade social e Sustentabilidade no mercado de apostas esportivas no Brasil.
Com uma estrutura sólida e práticas reconhecidas internacionalmente, a EstrelaBet contribui para o desenvolvimento sustentável do mercado, oferecendo uma experiência responsável, segura e divertida para seus clientes. “Nosso objetivo é não apenas atender às normas, mas também liderar pelo exemplo, promovendo um setor mais transparente, seguro e responsável para todos os envolvidos”, conclui Fraga.