Após mais de um ano vivendo em pandemia, o que muita gente pensa agora é em viajar, e não só por turismo.
Várias pessoas já estão na tentativa de voltar para a vida normal, com viagens a trabalho ou estudos, além daqueles que querem sair do país para tentar a vacinação contra a covid-19.
O que vem impedindo que isso aconteça, além do avanço do coronavírus, é o preço do dólar que não para de subir. A moeda, que ultrapassou os R﹩5,80 no início do mês de março deste ano, já deu uma recuada, mas mesmo assim continua muito além do que os brasileiros estavam acostumados.
No fim de 2019, a moeda americana custava pouco mais de R﹩4,00 e atualmente gira em torno de R﹩5,35.
Segundo o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central (BC), há a expectativa de que até o fim de 2021 o dólar recue apenas R﹩0,05 e chegue ao valor de R﹩5,30. Essa alta é o resultado de diversos fatores, tanto internos ao Brasil, quanto nos Estados Unidos.
A atual Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga a gestão da crise sanitária no país, e a inflação americana, que tem a segunda maior variação desde 2008, segundo o índice de preços ao consumidor dos EUA, são algumas das razões dessa alteração.
Mas ainda há esperanças para quem não quer adiar o roteiro rumo ao exterior.
Algumas casas de câmbio começaram a oferecer mais possibilidades na hora da compra do dólar, como por exemplo o parcelamento em até 36 vezes no cartão de crédito, com um custo de mais 3% ou 9% do valor.
Outra boa notícia é que o intercâmbio para países como Canadá e Estados Unidos estão sendo negociados, por algumas agências, com tarifas fixas, ou seja com o dólar vigente em 2020.
Segundo Eduardo Heidemann, especialista em intercâmbios e diretor da TravelMate, agência de intercâmbio filiada à Associação das Agências de Intercâmbio do Brasil (BELTA) e que sustenta o Selo Belta (Concedido para as agências idôneas e que comprovem, com regularidade, a sua saúde financeira) os custos do pacote de viagem para estudo da empresa não estão sendo impactados por essa alta.
A TravelMate é uma das agências que oferecem as tarifas de preços fixados no ano de 2020. Logo, os gastos com escola, estadia e passagens aéreas não foram afetados com essa oscilação.
“O que poderá pesar um pouco mais no bolso do estudante são as refeições e os custos adicionais da viagem, por isso o planejamento e o parcelamento na compra da moeda se tornam importantes mecanismos para a realização do sonho de viajar.
Além, claro, do intercambista ter o apoio para emergência e qualquer dificuldade oferecido por uma agência crédula”, evidencia Eduardo Heidemann, Diretor da Travelmate com mais de 20 anos no mercado brasileiro e do exterior.
Mesmo assim, o congelamento dos valores é uma oportunidade para quem está planejando sair do país.
Não há uma certeza quanto ao valor da moeda futuramente, portanto, uma dica é abrir uma conta corrente internacional, que tem um baixo custo de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), apenas 1,10% e é um método seguro, que permite saques e compras com débito.
“O ideal é que o planejamento seja feito com antecedência e cautela, e que a compra do dólar seja feita aos poucos para que não haja custos extras na viagem” finaliza Heidemann, da Travelmate.
Sobre a TravelMate
Criada há 19 anos, a TravelMate tem como objetivo promover a educação internacional, por meio de vários programas de intercâmbio que atendem pessoas em todas as fases da vida. O foco está em proporcionar segurança, atendimento e suporte durante toda a vivência desse intercambista em outro país. Como única rede de franquias de intercâmbio e turismo comandada por Alexandre Argenta e Eduardo Heidemann, toda a equipe, das 50 unidades do Brasil, são treinadas regularmente para promover qualidade de vida aos que embarcam com a TravelMate e para que a experiência de trabalhar na TM seja satisfatória para todos(a).