O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) subiu 14,9 pontos em junho, para 80,4 pontos, após avançar 9,8 pontos no mês anterior.
O índice se mantém em patamar historicamente baixo mas com a alta do bimestre maio-junho recupera 61% das perdas do bimestre março-abril.
“A evolução tímida dos indicadores de situação atual no mês sugere que a situação econômica continuou muito fraca em junho, com destaque negativo para o setor de serviços, cujo Índice de Situação Atual encontra-se ainda bem mais próximo do seu mínimo histórico que do nível pré-pandemia. Apesar dos níveis elevados de incerteza, começa a ganhar força no meio empresarial a percepção de que o pior momento pode já ter passado. Com isso, as expectativas tornarem-se menos pessimistas, formando um cenário compatível com o de uma lenta retomada do nível de atividade econômica” comenta Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas do FGV IBRE.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) subiu 14,9 pontos em junho, para 80,4 pontos, após avançar 9,8 pontos no mês anterior. O índice se mantém em patamar historicamente baixo mas com a alta do bimestre maio-junho recupera 61% das perdas do bimestre março-abril.
“A evolução tímida dos indicadores de situação atual no mês sugere que a situação econômica continuou muito fraca em junho, com destaque negativo para o setor de serviços, cujo Índice de Situação Atual encontra-se ainda bem mais próximo do seu mínimo histórico que do nível pré-pandemia. Apesar dos níveis elevados de incerteza, começa a ganhar força no meio empresarial a percepção de que o pior momento pode já ter passado. Com isso, as expectativas tornarem-se menos pessimistas, formando um cenário compatível com o de uma lenta retomada do nível de atividade econômica” comenta Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas do FGV IBRE.