O ator Dado Dolabella voltou a ser alvo de debates públicos após a circulação de fotos, vídeos e áudios envolvendo a modelo Marcela Tomaszewski. O caso ganhou nova dimensão depois que a influenciadora Rafaela Clemente, amiga de Marcela, divulgou nas redes sociais registros que, segundo ela, teriam sido enviados pela própria modelo e que indicariam marcas de possíveis agressões.
Inicialmente, Marcela havia negado qualquer tipo de violência. No entanto, após a divulgação dos materiais, a narrativa passou a ser questionada. Nos stories publicados por Rafaela, é possível ver imagens de ferimentos, além de áudios atribuídos a Marcela, em que ela afirma: “Eu devo ter merecido isso também, por ter pedido para você botar menos sal na comida.” Na gravação, um homem responde: “É, foi por isso. Foi por isso.”
A publicação de Rafaela também marcou a atriz Luana Piovani, que no passado denunciou Dado por agressão, retomando discussões anteriores envolvendo o nome do ator em casos de violência contra mulheres.
Segundo Rafaela, a decisão de tornar o conteúdo público partiu após seu afastamento de Marcela, motivado por preocupações com a relação da modelo com o ator: “Eu não podia continuar calada.”
O caso foi repercutido por jornalistas que acompanham a pauta de celebridades e direitos das mulheres, entre eles Fábia Oliveira, Matheus Baldi e Erlan Bastos, que seguem acompanhando os desdobramentos.
Moradores do prédio onde Marcela e Dado estariam, em Ipanema, Zona Sul do Rio, teriam relatado ter ouvido gritos na noite do episódio, segundo relatos divulgados pela imprensa.
Após a repercussão, Dado e Marcela chegaram a publicar um vídeo juntos, afirmando que estavam bem e negando qualquer ocorrência de violência. No entanto, as imagens e áudios divulgados posteriormente colocam em dúvida a versão apresentada pelo casal e levantam questionamentos sobre a dinâmica da relação.
Até o momento, nenhuma denúncia formal havia sido confirmada pelas autoridades, e o caso segue em acompanhamento público e jornalístico.
Nota Editorial
Este veículo reforça a importância de que qualquer suspeita de violência doméstica seja imediatamente denunciada através do Ligue 180, canal nacional de atendimento à mulher.





















