Atualmente, são muitas as possibilidades de meios de locomoção a que a população, de uma forma geral, tem acesso.
Eles podem ser coletivos e públicos – como o ônibus, o trem e o metrô; ou individuais e particulares – como o carro, o transporte por aplicativo e a bicicleta.
A questão é que, com a chegada da pandemia do novo coronavírus, alguns veículos – especialmente as bikes – passaram a ser mais valorizados em detrimento de outros.
Aliás, a popular “magrela” chegou a ser recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2020, como forma de driblar as aglomerações na hora de sair de casa – o que fez com que diversos países europeus aumentassem o número de ciclovias em suas capitais, por exemplo.
É claro que muitas pessoas ainda optam pelas alternativas de quatro rodas, mas existem inúmeros pontos que diferenciam um tipo de transporte do outro e que devem ser considerados no momento de decidir qual é o veículo mais adequado para transitar por aí.
Para Maurício Somlo, diretor da Elemovi veículos elétricos, a escolha nem é tão difícil assim.
“As bicicletas estão ganhando cada vez mais espaço no mercado. E não é para menos: hoje, temos inúmeros modelos e acessórios, para todos os gostos e bolsos. Elas promovem um deslocamento com muito mais conforto e segurança em relação ao distanciamento social devido ao coronavírus , nós vimos o número de pedidos de bikes disparar nos últimos meses.”
Mais saúde
Considerando o quesito bem-estar, as bicicletas tradicionais ou elétricas têm um ponto a seu favor. É que, no caso do uso diário dos carros, há uma maior tendência ao sedentarismo – já que esse tipo de transporte exige o mínimo esforço físico.
Economia de tempo
Um dos maiores pesadelos para quem vive nos centros urbanos é o grande número de congestionamentos. Neste sentido, em se tratando de carros, não há como fugir.
Por isso, para as pessoas que se incomodam com horas e horas paradas no mesmo lugar, as bikes são a opção ideal, já que possibilitam uma mudança de rota com mais facilidade, otimizando o tempo e preservando o bom humor de quem as conduz.
Economia de dinheiro
IPVA e gastos exorbitantes com gasolina e estacionamento? Com as bicicletas elétricas, os usuários não precisam lidar com esse tipo de questão que dói na cabeça e no bolso. Isso sem falar na manutenção, que, se comparada à dos carros, é incontestavelmente mais barata.
E para quem pensa em recorrer aos motoristas por aplicativo, um detalhe crucial: é preciso ponderar bem sobre a decisão, afinal, deve-se pensar no resultado da soma de todas as corridas – aparentemente curtas – no final do mês e compará-la aos gastos com outros meios de locomoção.
Preservação do meio ambiente
A emissão de dióxido de carbono deve ser uma preocupação de todos. Por isso, as escolhas e as práticas de cada indivíduo devem ser pensadas a partir deste ponto de vista.
Enquanto carros contribuem para o aumento da poluição, em decorrência da queima de combustível, bicicletas elétricas rodam a partir de energia 100% limpa. Em resumo: o usuário chega em seu destino de forma rápida e sem nenhuma dose de culpa.
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