Pouco mais de um ano após o lançamento do Pix, os brasileiros estão familiarizados com a solução e se beneficiam diariamente com a agilidade que ela trouxe às transações financeiras.
Contudo, uma parcela importante da população, a dos MEIs, micro e pequenos negócios, ainda não aproveita todo o potencial da nova forma de pagamento: em vez de compartilhar suas chaves Pix, os empreendedores podem fazer transações em suas maquininhas de cartão e usando links de pagamento, oferecendo uma experiência mais fluida para os clientes.
Para ter acesso a essa nova forma de vender com o Pix, primeiramente, o empreendedor deve ser cliente de uma fintech que valorize os pequenos comerciantes.
Esse é o caso da SumUp, empresa global de serviços financeiros que habilitou vendas por Pix em seus produtos.
Ao vender com Pix usando maquininhas ou links de pagamento, o microempreendedor oferece uma experiência de compra mais fluida ao consumidor.
Nos casos em que clientes usam o Pix em transferências bancárias, sem utilizar maquininhas ou links de pagamento, eles precisarão da chave do comerciante. Na pressa, pode acontecer da pessoa errar algum número e enviar o pagamento para outra conta por engano.
E mesmo se o pagamento funcionar, o consumidor precisa esperar o empreendedor confirmar que o dinheiro realmente caiu na sua conta.
“Mas em uma venda feita com Pix na maquininha ou no link, a experiência é muito mais simples e segura. O consumidor precisa somente informar que deseja pagar com Pix, escanear o QR Code que é gerado e pronto. O pagamento é realizado, o comerciante pode confiar que o dinheiro será transferido e o cliente não precisa esperar o empreendedor acessar sua conta para checar se a transação realmente foi feita. Mais confiança, tanto para o empreendedor quanto para o cliente”, afirma Leandro Lovato, líder de produtos relacionados ao Pix na SumUp.
Além de oferecer uma nova experiência ao cliente, os negócios que contam com as soluções da SumUp têm duas vantagens: a primeira é que o dinheiro das transações cai na conta dos empreendedores na hora.
A segunda é que a fintech decidiu não cobrar taxas em transações por Pix realizadas nas maquininhas e nos links de pagamento dos clientes que têm a conta digital da empresa global de serviços financeiros.
“O valor economizado pode ser usado na manutenção ou expansão dos negócios. Outra opção interessante é oferecer descontos, tornando a opção ainda mais vantajosa para o cliente final”, diz Lovato.
Sobre a SumUp
A SumUp é uma companhia global de serviços financeiros. Sua visão é criar um mundo em que os micro e pequenos empreendedores possam conquistar o sucesso fazendo o que amam.
A SumUp atende mais de 3,5 milhões de donos de pequenos negócios em mais de 30 mercados na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina, com produtos e serviços criados sob medida para o segmento.
A fintech oferece soluções completas para seus clientes, como maquininhas de cartão, conta digital, links de pagamento, loja virtual, empréstimos e educação financeira.
No Brasil, a SumUp está presente desde 2013, empregando 1.000 pessoas, sendo 60% mulheres e 24% LGBTQIAP+.
Em março de 2021, a fintech anunciou um aporte de 225 milhões de euros (cerca de R$ 1,3 bilhão) na operação brasileira, a fim de expandir seus negócios e seguir empoderando microempreendedores do País.