Três plataformas de educação corporativa para migrar capacitações para o digital com rapidez e eficiência

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A consultoria global Deloitte sugere a grandes empresas de todo o mundo, em recente documento intitulado Plano de Recuperação da Crise da Covid-19, a migração de treinamentos e capacitações para o formato digital.

A recomendação consta no capítulo dedicado a estratégias relacionadas à Gestão de Pessoas. O movimento já é uma realidade. Das big techs Amazon, Facebook, Google, Microsoft e Twitter a empresas brasileiras dos mais diversos portes, anúncios sobre a extensão do home office até que se descubra uma vacina que freie a pandemia de coronavírus têm se proliferado nos últimos meses. Com isso, o mercado de educação digital corporativo está em franca expansão, pois empresas que tinham programas presenciais de capacitação têm migrado seus treinamento para um ambiente 100% online.

Parte desse reflexo pode ser visto nos números do DOT digital group, empresa de educação digital que tem 70% dos negócios voltados ao mercado corporativo. Só nos três primeiros meses de quarentena, a empresa, que está há 24 anos no mercado, viu a demanda por desenvolvimento de cursos digitais e transposição de conteúdos (curso presencial já existente transformado em EaD) aumentar 35% em relação ao mesmo período de 2019 (meados de março a meados de junho).

“Isso sinaliza para o fato de que não só houve migração, mas várias empresas que não tinham capacitação online perceberam que essa é uma tendência cada vez mais forte, para todos os setores. A crise/pandemia acelerou a transformação digital de muitas empresas”, observa o CEO e fundador do DOT digital group, Luiz Alberto Ferla.

No mercado, existem ferramentas tecnológicas educacionais dotadas de inteligência artificial que mapeiam o perfil do aluno para auxiliá-lo na criação de um caminho de autoaprendizagem personalizado – nesta que é a metodologia mais difundida por especialistas em recursos humanos na atualidade, por apresentar melhores resultados. São trilhas de aprendizagem onde o aluno tem autonomia para escolher o que quer aprender e no horário que quiser. Geralmente os cursos trabalhados nessa modalidade têm seus conteúdos apresentados em formatos variados, como videoaulas, e-books e webinars.

“Graças à popularização dos dispositivos mobile, o ensino, antes restrito ao ambiente formal da sala de aula, ganha novas possibilidades e espaços por meio da educação digital. Ele ultrapassa a relação professor e aluno e se estabelece também na troca de experiências e aprendizado colaborativo, princípios fundamentais do lifelong learning, ou seja, a aprendizagem continuada e pela vida inteira. Duas condições fundamentais para as empresas aumentarem a competitividade no mercado e se recuperarem desta crise”, ressalta o CEO do DOT digital group.

Confira abaixo três exemplos de plataformas que podem ajudar as empresas a migrarem para a educação corporativa digital de forma rápida e eficiente:

Pronto Learning

O Pronto Learning é um aplicativo gamificado ideal para cursos a distância que utilizam pequenas pílulas de conhecimento para promover uma aprendizagem mais dinâmica e intuitiva. É uma ferramenta que suporta diversos formatos de conteúdo, é baseado em trilhas de aprendizagem e permite o consumo de conteúdo no formato offline.

Question

O Question funciona como um sistema de perguntas e respostas múltiplas, para solucionar necessidade de treinamento de forma rápida e dinâmica. A utilização de jogos corporativos ajuda a desenvolver competências profissionais, além de reforçar os valores da empresa e aspectos de confiança, coragem e respeito. Esta estratégia pode ser usada para capacitar, avaliar e motivar times.

Courselg

O Courselog é uma plataforma baseada no conceito de LXP, Learning Experience Platform, uma tendência entre grandes corporações que apostam no protagonismo do colaborador como forma de aumentar o engajamento e os resultados dos investimentos em educação corporativa. A aprendizagem se dá na mesma dinâmica com que hoje consumimos música, filmes e séries. Os cursos são organizados em playlists que o próprio colaborador pode montar. Inclusive com recomendações de colegas e da empresa. Também há toda uma inteligência de recomendações. A partir do comportamento de uso, das buscas do colaborador por determinados temas, ele passa a receber sugestões de cursos.

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