Tecnologia de segurança virtual desenvolvida tem mais valor que criptomoeda

Marco regulatório das criptomoedas no Brasil - Reprodução Canva

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Quando se fala em criptomoedas, NTFs (Token Não Fungível), blockchain e outros termos desse mundo relativamente novo de comercialização digital, há uma rede bastante complexa para dar a segurança necessária a cada troca online.

A tecnologia que está por trás do que envolve essas transações virtuais e que atesta a veracidade de cada negócio veio para ficar, mesmo que nenhum de seus ativos permaneça.

“Amanhã o Bitcoin e as outras criptomoedas podem até deixar de existir, mas essa tecnologia que a gente está construindo para que tudo seja mais seguro e para que nenhum negócio online se perca ou seja fraudulento, veio para ficar.

O desenvolvimento de blockchains e formas de fazer trocas de itens de valor, dados, ativos fungíveis e não fungíveis virtualmente são muito maiores do que as criptomoedas”, afirma Vinícius Feroldi, sócio da Sphynx Labs, plataforma que fechou acordo de 50 milhões de dólares com empresa internacional para acelerar o desenvolvimento de novas ferramentas e melhorias.

Para Feroldi, o avanço que vem ocorrendo desde a criação das criptomoedas, em 2008, elevou muito a segurança virtual e trouxe muitas possibilidades para o universo online, com transações mais seguras por meio dos blockchains e um mundo de ativos comercializáveis por meio dos NFTs.

Vinícius Feroldi

BDM (Business Development Manager) e sócio da Sphynx Labs, empreendedor especializado em investimentos de risco. Atua no mercado de criptomoedas desde 2015, investindo e trabalhando em diversos projetos no mundo DeFi (finanças descentralizadas), como o Sphynx Labs.

Sphynx Labs

Solução AIO (All-In-One) para negociação, farming, staking e holding de criptomoedas em uma única plataforma, com uma carteira consolidada que oferece visão panorâmica dos ativos, gráficos dinâmicos, farms e portais de staking.

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