SumUp aposta em patrocínios e intensifica ações de marca para se tornar mais querida pelos brasileiros

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Imagem: Reprodução

Para se tornar mais querida pelos brasileiros e expandir sua operação, a SumUp intensificou a exposição da sua marca neste ano.

A empresa de soluções financeiras para microempreendedores se tornou patrocinadora do MasterChef Brasil, exibido pela Band, e do Santos Futebol Clube.

Além disso, a fintech criou nos últimos meses uma série de ativações com temas que são fundamentais para a marca, como a diversidade, a equidade de gênero e a educação financeira.

Segundo Meliza Pedroso, líder de marketing e comunicação da SumUp, a estratégia de branding da fintech chega a um novo patamar com os patrocínios.

“Até o ano passado, nosso foco era posicionar a SumUp como a melhor solução financeira para os microempreendedores. Nossa estratégia foi bem-sucedida, e a marca se tornou mais conhecida pelo nosso público-alvo. Só que percebemos que, além desse conhecimento sobre a SumUp, as ativações deveriam despertar sentimentos nas pessoas, o que é uma meta bem difícil. Para isso, focamos em algumas ações que envolvem paixões e abordam causas que todos os brasileiros deveriam se engajar”, afirma.

A escolha dos patrocínios, aliás, vai ao encontro do trabalho da marca em estar mais próxima dos brasileiros.

“O MasterChef é um fenômeno que extrapola a TV, gera um grande volume de conversas nas redes sociais e desperta muitas emoções do público. Já o futebol é pura paixão, e é importante para a marca estar atrelada a esse sentimento. Isso sem falar que o Santos é um time muito grande e querido”, diz Meliza.

Ativações com propósito

Contudo, a estratégia de marketing da fintech vai além dos patrocínios e tem como propósito divulgar amplamente temas que são importantes para a SumUp, como a equidade de gênero, a diversidade e a educação financeira.

Por conta disso, muitas ações foram e estão sendo planejadas nesse sentido.

No Dia das Mulheres, por exemplo, a fintech distribuiu kits com brinquedos para incentivar meninas a serem donas dos próprios negócios quando crescerem.

“Infelizmente, desde a infância, as pessoas ainda são condicionadas a assumirem determinados papéis sociais, de acordo com o gênero, e os brinquedos são uma prova disso. Enquanto meninos ganham foguetes e kits de química, meninas ganham panelinhas, minicafeteiras e fogõezinhos. Por isso, decidimos lançar essa ação de empoderamento focado nas meninas”, afirma a executiva.

Em celebração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+, a SumUp fez duas ativações de marca. Em uma partida do Campeonato Brasileiro, o Santos entrou em campo com o logo da SumUp nas cores do arco-íris.

Os nomes dos jogadores foram substituídos por palavras que refletem valores da comunidade LGBTQIAP+, como Orgulho, Respeito, Diversidade e Liberdade.

A segunda iniciativa foi o envio de adesivos nas cores do arco-íris com os dizeres “Sua bandeira é bem-vinda” em todas as maquininhas comercializadas no mês – no total, 200 mil adesivos foram distribuídos.

Também em junho, a SumUp lançou o Dindim por dindim, plataforma de conteúdo focada em educação financeira. O portal traz notícias, entrevistas, artigos, tutoriais e dicas sobre finanças e empreendedorismo.

“Com essas iniciativas, temos o objetivo de fortalecer a marca da SumUp em todo o Brasil, mas sem deixar de lado valores importantes para nós, como a diversidade e a busca por uma sociedade mais justa. Seguiremos ativando nossa marca com criatividade e propósito nos próximos meses”, finaliza Meliza.

A SumUp

A SumUp oferece soluções financeiras para micro e pequenos negócios. Criada na Europa em 2012, a empresa possui mais de 2.500 colaboradores ao redor do mundo, 14 escritórios e operações em 34 países. No Brasil, está presente desde 2013, empregando 1.000 pessoas, sendo 60% mulheres e 24% LGBTQIAP+.

Nascida como uma empresa de maquininhas de cartão, a SumUp se transformou em uma companhia de soluções completas, como banco digital, links de pagamento e empréstimos.

Em março de 2021, a fintech anunciou um aporte de 225 milhões de euros (cerca de R$ 1,3 bilhão) na operação brasileira, a fim de expandir seus negócios e seguir empoderando microempreendedores do País.

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