Em setembro, a rentabilidade dos investimentos em royalties musicais variou para cima, registrando alta de 0,43 a até 3,42%, taxas próximas ou superiores a investimentos como poupança, CDI, tesouro direto e dólar.
E uma das principais dúvidas da pessoa que pretende iniciar investir é: Onde colocar o meu dinheiro?
De acordo com Pedro Nasser, CEO da Brodr, primeiro marketplace do Brasil dedicado a royalties musicais, uma das modalidades mais atrativas para investidores que buscam diversificação ou iniciar suas carteiras são os royalties musicais, em que fãs se tornam sócios de seus artistas favoritos.
“É o investimento para aquela pessoa que deseja iniciar seus investimentos mas que ainda não possui confiança de destinar um valor tão alto, ou que, pouco conhece sobre as ações,” comenta.
Comparado a investimentos mais conhecidos do público, a modalidade só ficou atrás do dólar, que teve aumento de 3,71% no período.
Já a poupança, teve avanço de 0,5% ao mês + Taxa Referencial, o CDI, com variação positiva de 1,17% e o tesouro direto, com rentabilidade de 1,49%, não obtiveram rentabilidade superior à dos royalties musicais, que variou de 0,43 a 3,42%.
Considerado um investimento alternativo, ou seja, um setor que não é tão famoso como investimentos em bolsa de valores, os royalties musicais são pagamentos que artistas recebem toda vez que suas músicas são reproduzidas.
Além disso, segundo Nasser, ele é um investimento acessível.
“Diferente de outras modalidades, que por vezes exigem um investimento inicial muito grande, os royalties musicais, não, na Brodr, por exemplo, é possível investir a partir de R$ 186,97, sendo que a média de retorno para os clientes gira em torno de 16% de Taxa Interna de Retorno (TIR), por vezes maior que a poupança, CDB e Renda Fixa”, destaca.
Confira, abaixo, como foi a rentabilidade dos royalties musicais que compõem o catálogo da Brodr:
Setembro 2022:
Marcelo Falcão: 0,43%
Digno: 3,42%
Bezerra da Silva: 0,68%
26:15: 1,23%
Lothief: 0,43%
Guilherme franco: 2,43%
Tibless: 1,29%
Mateca: 2,86%