As inovações tecnológicas nos meios de pagamentos vem transformando a rotina do consumidor, entre elas a biometria facial.
Segundo estudos da Juniper Research, em um futuro próximo será possível realizar compras sem ter o cartão ou celular em mãos.
A expectativa é de que até 2027 o valor dos pagamentos remotos autenticados biometricamente atinja a cifra global de US$1,2 trilhão.
Para o especialista Samuel Ferreira, CEO da Meep, empresa de soluções tecnológicas para meios de pagamento, a biometria facial é um mecanismo genial para a capacitação de dados na análise de projetos.
“A segurança e agilidade desse meio de pagamento explica o motivo pelo qual a tecnologia é a grande aposta de empresas e varejistas”, avalia.
“A compatibilidade entre os serviços financeiros e a tecnologia é inevitável para o futuro, uma vez que a liberdade e a facilidade garantidas pela combinação serão cada vez mais procuradas nos próximos anos”, explica Samuel Ferreira.
O start de pagamentos por biometria facial no Brasil
No Brasil, a primeira transação via reconhecimento facial foi feita em 2021.
Neste ano, a estimativa de pagamentos com a tecnologia é de USD 322 bilhões.
Na China, a inovação é utilizada em lojas, restaurantes e supermercados.
Já na Rússia, os metrôs da capital disponibilizam a opção para o embarque nos trens com o uso de uma máquina leitora nos guichês.
Além da praticidade de não precisar carregar nenhum objeto, o método também permite segurança, agilidade e higiene em uma prática sustentável.
“O sistema também utiliza uma criptografia que garante a privacidade de dados do usuário. Esse tipo de informação atrelada a novos recursos tecnológicos gera a confiança dos clientes, podendo se adaptar a novos negócios sem hesitação”, conclui Samuel.