Investimento em Atenção Primária à Saúde pode reduzir internações e gerar economia de até R$ 400 milhões

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A Atenção Primária à Saúde (APS), na qual o indivíduo (e não a doença) é o foco, pode contribuir para redução de cerca de 5% do total de internações, segundo levantamento da UNIDAS (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde). Pelo menos 5,2% de todas as internações ocorridas no sistema de saúde foram classificadas como evitáveis (Pesquisa UNIDAS – 2018). Em número absolutos, esse total é de mais de 20 mil internações que representam o montante financeiro de quase R$ 400 milhões (ano).

Investir em APS é um benefício para o paciente, em especial os mais idosos, que sofrem mais com internações e doenças relativas à idade. A taxa de internação da última faixa, considerada de 59 anos ou mais, é atualmente de 20%, ou seja, seriam 4 mil internações a menos no sistema. O total de exames também seria impactado. Os beneficiários com 59 anos ou mais costumam fazer em média 37,7 exames por ano.

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