Educação corporativa: 4 tendências do futuro

(Fonte: reprodução/Pexels)

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A cada dia que se passa, o investimento em educação corporativa se mostra um esforço cada vez mais necessário.

Afinal, foi-se o tempo em que a economia era composta por profissionais engessados e com carreiras estáticas.

Hoje em dia, o dinamismo é uma exigência e o aprendizado constante é uma máxima dentro do mercado de trabalho.

Pensando nisso, muitas empresas têm mudado a sua forma de abordagem, investindo pesado na capacitação dos seus colaboradores.

Por outro lado, muitos profissionais têm tomado as rédeas do seu destino e buscado investir em educação corporativa eles mesmos.

E claro, toda essa evolução criou um novo cenário corporativo e gerou novas tendências. Nos tópicos abaixo estão elencadas as quatro mais comuns da atualidade.

1. Ambientes empresariais acolhedores

A primeira tendência criada por esse aumento no interesse pela educação corporativa é a criação de ambientes empresariais acolhedores.

Nesses locais, os colaboradores se sentem mais confortáveis e menos pressionados, o que fomenta o desejo pelo desenvolvimento profissional.

Esse novo paradigma entra em contraste claro com o antigo modo se pensar os ambientes empresariais, onde o que imperava era a competição entre colegas e a pressão exacerbada por parte do comando da empresa.

2. Culturas de aprendizagem

A educação corporativa também pressupõe o estabelecimento de várias culturas de aprendizagem em ambientes laborais.

Afinal, a aprendizagem é um processo totalmente personalista. Ou seja, cada pessoa aprende de um jeito e em um tempo específico.

Portanto, não faz sentido que empresas modernas apostem em um único modelo de aprendizagem que atinja a completude da sua equipe. O mais indicado é flexibilizar e individualizar esse quesito.

3. Meta-aprendizado 

A chamada meta-aprendizagem é baseada em estímulos que levam o aluno a formular conceitos através da sua própria cognição.

Em outras palavras, essa metodologia descarta aquele velho conceito de que o professor é apenas um repassador de conhecimento, enquanto o aluno é o receptáculo.

Aqui, a pessoa é instigada a pensar e criar soluções por si própria, o que em última análise promove o estímulo à busca de mais e mais conhecimento.

4. Power skills e o aprendizado constante 

Para finalizar, queremos citar o desenvolvimento das power skills e o aprendizado constante como outro conjunto de tendências da educação corporativa.

As power skills, ou “habilidades de poder”, em tradução para o português, representam a junção entre as hard skills (habilidades difíceis) e as soft skills (habilidades interpessoais).

Assim, o profissional que desenvolve essa capacidade pode lidar tanto com pressão e trabalhos complexos quanto com os pormenores do dia a dia corporativo e do relacionamento com colegas de trabalho.

E claro, só é possível desenvolver essa habilidade com o aprendizado constante, que inclusive deve ser promovido pelas empresas.

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