Descubra as 10 principais criptomoedas brasileiras

(Fonte: reprodução/Pexels)

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Muitas pessoas ainda não sabem, mas já existem várias criptomoedas brasileiras sendo negociadas no mercado de ativos digitais.

Assim como as criptomoedas internacionais, esses ativos criados no Brasil têm bons projetos e grande potencial de crescimento e valorização.

Nos próximos tópicos estão listadas as 10 criptomoedas brasileiras que são consideradas como mais promissoras. Vale a pena conhecê-las!

Brazil Samba Token (BST)

O Brazil Samba Token, ou BST, é uma das principais criptomoedas brasileiras da atualidade.

No seu projeto, o BST aborda o melhoramento de pagamentos digitais e de transações virtuais, assim como vários outros criptoativos.

Disponível na exchange PancakeSwap, esse token ainda pode ser negociado a preços atrativos. Além disso, há uma grande possibilidade de aumento nos seus preços, devido ao seu alto potencial de valorização.

Stratum Blue (BLU)

Outro ativo digital criado no Brasil que está fazendo muito sucesso é o Stratum Blue, que é uma criptomoeda pioneira em seu formato.

Diferente de outras moedas, a BLU é baseada não apenas em um sistema ou em um único ativo, mas sim em uma cesta de ativos, tal qual fundos de investimento da Bolsa de Valores.

Dessa forma, ao investir na BLU você estará, na verdade, investindo em diversos ativos diferentes, o que pode proteger e potencializar os investimentos.

Bitblocks (BBK)

Lançada em 2018, a criptomoeda BBK, ou Bitblocks, é uma das primeiras criptomoedas brasileiras de que se tem notícia.

A ideia inicial por trás desse ativo era gerar um melhor desenvolvimento e facilitação de uso de jogos e plataformas de entretenimento.

Porém, nos últimos anos o BBK se transformou em uma excelente moeda para pagamento instantâneo, caracterizado por tornar transações mais rápidas, seguras e até mesmo privativas, o que aumenta o interesse dos investidores.

STARz

A quarta referência da nossa lista que aponta as 10 principais criptomoedas brasileiras da atualidade é a mundialmente famosa STARz.

Em resumo, a STARz é baseada em um projeto de governança automática de investimentos. Ou seja, a plataforma que sustenta esse ativo tem como objetivo ajudar investidores a gerenciar seus investimentos, inclusive distribuindo e destinando aportes financeiros.

Por esse motivo, essa criptomoeda é considerada uma moeda do futuro, que poderá inclusive gerar uma espécie de dividendo digital à medida que ganha capilaridade e valorização.

WiBX (WBX)

A criptomoeda brasileira WiBX, mais comumente referida pela sigla WBX, foi criada pela empresa Wiboo, uma entidade especializada em determinados nichos do marketing digital.

Quando foi criada, a WBX era oferecida como recompensa a usuários que fizessem tarefas básicas como curtir anúncios, testar aplicativos e responder questionários.

Depois de ganhas, as moedas poderiam ser trocadas em presentes em sites parceiros da Wiboo.

Hoje em dia, por causa da sua popularização e valorização, a WBX começou a ser negociada em grandes exchanges, como o Mercado Bitcoin.

Hathor (HTR)

Criada bem recentemente, em 2021, a Hathor tem como principal objetivo dinamizar e facilitar pagamentos online.

Entretanto, o que realmente tem chamado a atenção dos investidores para a HTR é a sua capacidade inovadora de ser negociada em plataformas híbridas. 

Essa peculiaridade tem feito o preço da moeda subir, tornando-a uma boa opção de investimento.

B2U Coin (B2U)

Da mesma forma que centenas de outras criptomoedas, a B2U surgiu a partir de um projeto já existente, em meados de 2020.

Nesse caso, o projeto trata-se do aplicativo BitcoinToYou, uma espécie de exchange que já opera no Brasil há bastante tempo.

A B2U é fruto de um projeto de expansão da empresa, que além da possibilidade de negociar outros ativos, passou a oferecer um token próprio aos seus clientes.

Vale destacar ainda que a Bitcoin To You planeja transformar-se em um banco digital, o que deve valorizar ainda mais o seu ativo próprio.

Moeda Semente (MDA)

Também criada em 2018, a Moeda Semente é uma das mais antigas e também mais nobres criptomoedas brasileiras.

O objetivo da criação da MDA foi o fortalecimento da agricultura familiar, através do financiamento e da captação de recursos.

As suas funcionalidades incluem a facilitação de pagamentos de compras feitas em marketplaces e algumas lojas virtuais de outros formatos.

MOSS (MCO2)

A penúltima das criptomoedas brasileiras que apresentamos neste artigo é a MOSS, que é rastreada pela sigla MCO2.

Conhecida por ter patrocinado um dos maiores clubes de futebol do Brasil, a MCO2 é baseada em créditos de carbono, um investimento dedicado a governos e entidades que ajudam a preservar o meio-ambiente através do controle na emissão de CO2 na atmosfera.

O funcionamento e finalidade desse criptoativo é bastante comum, por assim dizer. Porém, o seu potencial de crescimento está atrelado à importância que as pautas ecológicas ganharam na atualidade.

ZCore (ZCR)

O último item da nossa lista é a criptomoeda ZCore, mais um ativo focado nos novos paradigmas de finanças descentralizadas, também chamados de DeFi.

Além de poder ser comprada e estocada em algumas das principais exchanges do mercado, a ZCR pode ser adquirida e utilizada na plataforma própria do projeto, a ZCore Finance.

Inclusive, essa plataforma tem demonstrado potencial para se tornar uma das preferidas para quem precisa agilizar pagamentos do dia a dia, fazer recargas em celulares, etc.

Vale a pena investir em criptomoedas brasileiras?

Apesar das recentes oscilações do mercado de ativos digitais como um todo, vale sim a pena investir em criptomoedas brasileiras.

Como você pôde ver ao longo desse artigo, temos opções interessantes no cenário nacional, que se assemelham e até ultrapassam algumas criptomoedas estrangeiras em termos de potencial de crescimento.

Portanto, se você está pensando em investir em moedas digitais, deve ficar de olho nos ativos nacionais.

No entanto, vale sempre a pena lembrar que investir em criptoativos só é uma opção recomendada para investidores ousados, devido às frequentes oscilações desse mercado.

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