Brasileiros começaram a investir mais durante a pandemia

investimento

Com tantas mudanças que aconteceram em 2020, muitos hábitos dos brasileiros se transformaram, seja eles para limpeza, higiene, consumo e até mesmo financeiro.

Com momentos de incertezas provocados pela pandemia da covid-19, os hábitos financeiros tiveram que ser repensados para novas estratégias de como cuidar e aplicar o seu dinheiro.

De acordo com a pesquisa realizada pela NZN Intelligence , os brasileiros decidiram apostar em investimentos, coisa ainda pouco explorada no país. Segundo eles, 80% dos entrevistados começaram algum tipo de investimento nesse período.

Com um cenário de investimento tão em alta, o fator da pandemia foi decisivo para essa iniciativa.

Segundo o intelligence, 34% afirmaram que o cenário favorável foi o principal fator para a decisão, enquanto 30% apontaram o consumo de conteúdo relacionado a investimentos como principal motivo. “O aumento no consumo de conteúdo foi nítido durante o isolamento social, as pessoas criaram o hábito de pesquisar mais determinados assuntos, e o investimento foi um deles” conta Alexandre Carvalho, CFO da NZN. A pesquisa realizada comprova que 28% dos entrevistados começaram a investir pela oportunidade de renda extra e segurança. “Mais um dado que revela que a procura por informações e estudos aplicados durante a pandemia manifestou um novo pensamento na população, a busca por renda extra por meio de investimentos”, explica Carvalho.

Entre os outros motivos que os levaram a investir durante a pandemia, 34.6% por conta do cenário favorável para investimento e 31.3% por terem maior tempo em casa.

Apesar dessa ser a tendência entre os brasileiros, é necessário saber onde e quanto investir, por isso, a pesquisa e estudo sobre o tema é fundamental para garantir sucesso nessa jornada, isso por existir diversos tipos de investimentos.

Com isso, 44% começaram a investir na bolsa de valores, 30.4% CDI e/ou CDB e 23% no tesouro direto. Já na poupança, 18.9% investiram nessa modalidade. “Os brasileiros começaram a enxergar que existe muito mais do que a poupança para investir seu dinheiro, até mesmo outros meios que apresentam um retorno financeiro muito mais vantajoso. A questão da poupança ainda é muito aplicada por ser a opção mais “tradicional”, conclui o executivo.

Ainda de acordo com a pesquisa, 23% dos entrevistados não investiram durante a pandemia, mas pretendem fazê-lo após esse período, 37% devem aplicar na Bolsa de Valores e 33%, em CDI ou CDB.

Além desse hábito que foi adquirido, a tecnologia está cada vez mais inserida nas questões financeiras, dentre elas os aplicativos de bancos. Segundo dados, 59% aumentaram a utilização de apps de bancos durante a pandemia, o que ressalta a consolidação da internet banking entre as pessoas, facilitando o acesso às contas bancárias sem precisar sair de casa.

A fim de compreender os hábitos financeiros dos brasileiros, a NZN desenvolveu um hub de dados para marcas e anunciantes acompanharem os principais números ligados à mudança de hábito dos brasileiros em seus setores.

Também é possível que a marca faça levantamentos personalizados com o tema de interesse. A motivação para a construção do Hub Intelligence partiu do objetivo da empresa de trazer dados e informações relevantes para que marcas tenham ainda mais insumos para direcionar seus esforços de comunicação digital e suas campanhas.

Para ter acesso aos levantamentos e solicitiar um estudo personalizado, acesse: https://artigos.nzn.io/habitos-de-compra-na-pandemia

Sobre a NZN:

A NZN é um dos principais players para soluções de publicidade e comunicação online. Com três pilares independentes – NZN Media, NZN Content e NZN Services -, a empresa é a maior criadora de verticais do Brasil e oferece serviços exclusivos para planejamento e execução de campanhas digitais. Proprietária das verticais TecMundo, VOXEL, The BRIEF, Mega Curioso, Minha Série, Baixaki e Click Jogos, a NZN possui 23 milhões de usuários únicos mensais, alcançando 1 em cada 5 usuários da internet brasileira.

Alexandre Carvalho, CFO da NZN

Graduado em Ciências Contábeis e Administração de Empresas e pós-graduado em Finanças, Alexandre acumula passagens por empresas nacionais controladas por private equity, multinacionais e Big four. Na NZN desde 2015 como CFO foi responsável pela estruturação de todo o backoffice da NZN visando o novo crescimento acentuado experimentado pela companhia nos últimos anos.

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