Mercado imobiliário registra crescimento de até 70% na venda de imóveis

Em um ano de pandemia, vimos o Brasil entrar no ranking dos principais epicentros da covid-19 no mundo.

Adotamos o distanciamento/isolamento social para conter a propagação do coronavírus e, passando mais tempo em casa, mais pessoas sentiram a necessidade de ter um imóvel maior para ter momentos de lazer com a família, ou para abrigar o home office.

Com isso, na contramão de outros setores como o da saúde – que está em colapso -, comércio, turismo, indústria, entre outros – que vêm enfrentando inúmeras dificuldades para se manter -, o mercado imobiliário se mantém aquecido.

E dados de um levantamento realizado agora em março pelo Homer , plataforma que oferece soluções tecnológicas aos corretores de imóveis de todo o Brasil, comprovam isso.

De março do ano passado pra cá, 46% dos profissionais do setor afirmaram que houve um crescimento de 10% a 30% na venda de imóveis, 14% notaram que as vendas aumentaram de 31% a 50%, e para 7% a alta foi de 51% a 70%.

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O aumento na busca de clientes por imóveis registrado pela proptech chegou a 25%.

Apesar da instabilidade econômica do país neste momento, a maioria dos compradores está disposta a pagar mais de R$ 250 mil em um imóvel.

32% pretendem desembolsar de R$ 250 mil a R$ 400 mil; 20% podem gastar de R$ 600 mil a R$ 900 mil, e 16% devem investir mais de R﹩900 mil.

Seguindo uma tendência já sinalizada pelo Homer no ano passado, neste ano, as propriedades residenciais com espaço para home office seguem como preferência a 85% dos compradores. 46% preferem esse tipo de imóvel em regiões centrais, e 39% fora dos grandes centros.

De acordo com Livia Rigueiral, CEO do Homer, a hora de comprar imóveis é agora – seja para ter mais qualidade de vida ou para investir -, afinal, as taxas de juros seguem bastante favoráveis ao consumidor – mas talvez não por muito tempo.

“Neste mês, a Selic já subiu de 2% para 2,75%, e a CBIC – que é a Câmara Brasileira da Indústria da Construção – informou que a previsão é de que no segundo semestre o preço dos imóveis suba de 5% a 10% por causa do aumento da Selic, da alta do dólar e dos insumos da construção civil. Quem quer sair em vantagem ao adquirir um novo imóvel, precisa se apressar”, conclui.

O Homer é uma plataforma pioneira que oferece soluções tecnológicas aos corretores de todo o Brasil.

Fundada em 2016, a startup permite que os corretores façam parcerias imobiliárias com mais segurança, praticidade e garantia de comissão. Além disso, ajuda a otimizar a rotina de trabalho desses profissionais e, com isso, amplia as possibilidades de realização de negócios.

Disponível para iOS, Android e desktop, o Homer possui mais de 50 mil corretores cadastrados na plataforma.

Cadastre-se gratuitamente: homer.com.br

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