Firjan participa do Pavilhão Brasileiro na OTC 2022

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) marcou presença na abertura da Offshore Technology Conference – OTC 2022, maior feira offshore do mundo, em Houston, nos Estados Unidos.

A Federação mais a Firjan SENAI e a Firjan SESI estão presentes no estande da ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), no Pavilhão Brasil, organizado pela ApexBrasil.

Em coletiva de imprensa, organizada pela ApexBrasil para jornalistas internacionais, o vice-presidente da Firjan, Raul Sanson, destacou que estado do Rio de Janeiro é a capital do óleo e gás no Brasil.

“Não apenas temos as principais empresas lá instaladas, mas também é no estado fluminense que as principais oportunidades offshore estão localizadas, com mais de 60 bilhões de dólares em projetos em desenvolvimento”, afirmou Sanson.

A previsão de investimentos e os novos leilões de petróleo e gás no Brasil são fatores que ajudam a explicar o otimismo reinante este ano feira este ano.

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“O que temos ouvido aqui é que o Brasil, novamente, é a bola da vez. A feira deste ano é de retomada. O Brasil está com uma presença muito forte e marcante. O pavilhão brasileiro está com o dobro de área em comparação com as edições passadas”, contou a gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, Karine Fragoso.

Segundo ela, os brasileiros estão em peso na feira, com pequenas empresas, grandes companhias, operadoras e instituições.

“É um esforço coletivo para apresentar um Brasil que está fazendo seu dever de casa, preparando as bases para ter um ambiente de negócios mais saudável”, complementou Karine.

Transição energética

Em reunião com a nova consulesa-geral do Brasil em Houston, Maria Izabel, a delegação fluminense explicitou o potencial do estado, perspectivas e se colocou à disposição para estreitar relacionamento entre as cidades do Rio e Houston.

A pauta de transição energética é tema de peso na feira.

Rafael Chaves, diretor de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade da Petrobras, destacou que se um barril do pré-sal fosse produzido no mundo emitiria 70% mais carbono, ressaltando a expertise nacional.

Com mais da metade do congresso direcionado para temas de novas energias e descarbonização, o Brasil nesse sentido representa um diferencial competitivo através de sua matriz energética altamente renovável e forte investimento no desenvolvimento de soluções tecnológicas.

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